e prêmio vai a R$ 23,5 milhões” width=”600″ height=”400″ srcset=”https://loteriacamisa13.online/wp-content/uploads/2025/05/Mega_Sena_600x400.jpg 600w, https://bnldata.com.br/wp-content/uploads/2020/10/Mega_Sena_600x400-300×200.jpg 300w” sizes=”(max-width: 600px) 100vw, 600px”>A empresária paraibana Mara Núbia de Oliveira Hoffmann foi do céu ao inferno rapidamente. Após seu bilhete da ter sido premiado em R$ 202 milhões, ela descobriu que o cartão não foi registrado na lotérica. Com isso, não conseguiu receber a bolada.
Porém, ela não desistiu e tenta provar na Justiça que, de fato, jogou o bilhete premiado. O juiz substituto em 2º grau Inácio Jário Queiroz de Albuquerque manteve decisão anterior que obriga a Lotérica São Bento a exibir as imagens das câmeras de segurança do dia em que a empresária fez a aposta.
A decisão é de segundo grau e responde a um recurso da lotérica, que, em instância anterior, já tinha sido condenada a mostrar as imagens.
O estabelecimento alegou que as imagens não estariam mais disponíveis, pois são apagadas, automaticamente, depois de seis meses. O episódio aconteceu em setembro de 2022.
Contudo, o magistrado destacou que a empresária pediu, de forma extrajudicial, que a lotérica disponibilizasse as imagens, o que acabou não sendo atendido. Somente depois da negativa da lotérica, Mara ingressou na Justiça solicitando as imagens.
“Quanto à alegação de que as imagens teriam sido perdidas em razão do limite de armazenamento do sistema de monitoramento, cumpre esclarecer que a simples afirmativa de indisponibilidade, desacompanhada de prova cabal e inequívoca, não exime o requerido da obrigação de exibição, sob pena de se admitir a criação de um obstáculo artificial à tutela do direito”, ressaltou o juiz.
Boletim de ocorrência
Além de ingressar na Justiça, a empresária registrou boletim de ocorrência contra a lotérica. O documento apontou que ela, no dia 28 de setembro de 2022, por volta das 16 horas, foi ao local para realizar três : , e .
Ao ser atendida pela funcionária de nome Edna, Mara entregou os três bilhetes, que foram passados pela má e pagos pela empresária. Em seguida, recebeu da funcionária os cartões juntos e com os comprovantes grampeados.
Antes do sorteio feito pela Caixa Econômica Federal (CEF), a empresária notou que a funcionária imprimiu duas vezes o comprovante de aposta da , não tendo entregue o comprovante da . Portanto, o jogo que acabou sendo premiado não foi registrado. (-ganhadora-de-bolada-briga-na-justia-para-receber-prmio-entenda-178655.html” target=”_blank” rel=”noopener”>Com informações da Revista Fórum)
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