

O desembargador Demétrius Gomes Cavalcanti, da 3ª Turma Criminal do Distrito Federal, negou, nesta terça-feira, o habeas corpus apresentado pela defesa do atacante Bruno Henrique, do Flamengo, investigado por participação em um esquema de manipulação de resultados esportivos, revela a coluna do .ghtml?utm_source=aplicativoOGlobo&utm_medium=aplicativo&utm_campaign=compartilhar” target=”_blank” rel=”noopener”>Ancelmo Gois no Globo Online.
A defesa do ídolo do Flamengo alegou que a Justiça Estadual é incompetente para julgar o caso, argumentando que os fatos possuem “caráter transnacional”, envolvendo entidades internacionais e plataformas de sediadas em paraísos fiscais como Malta, Curaçao e Chipre.
Com base nisso, pediu a anulação da decisão que autorizou a busca e apreensão do celular do jogador, sob a justificativa de violação de competência, e a remessa do processo à Justiça Federal. Também foi feito o pedido para que todas as provas obtidas pela investigação em curso fossem anuladas. Todos os pedidos foram negados.
Bruno Henrique, como se sabe, tem seu nome envolvido em um esquema de relacionado ao cartão amarelo que recebeu durante a partida entre Flamengo e Santos, em novembro de 2023.
Além do inquérito policial aberto, cuja denúncia foi recebida pela Justiça, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva também analisa a situação, após receber todos os dados obtidos na investigação.
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