-criticas-a-tributacao-chinesa-e-desconfianca-ambiental-marcam-a-tarifa-da-opiniao-publica.jpg” alt=”Brasileiros reagem: veto a influenciadores de , críticas à tributação chinesa e desconfiança ambiental marcam a tarifa da opinião pública” width=”700″ height=”400″ srcset=”https://loteriacamisa13.online/wp-content/uploads/2025/06/brasileiros-reagem-veto-a-influenciadores-de--criticas-a-tributacao-chinesa-e-desconfianca-ambiental-marcam-a-tarifa-da-opiniao-publica.jpg 700w, https://bnldata.com.br/wp-content/uploads/2025/06/brasileiros-reagem-veto-a-influenciadores-de--criticas-a-tributacao-chinesa-e-desconfianca-ambiental-marcam-a-tarifa-da-opiniao-publica-300×171.jpg 300w” sizes=”auto, (max-width: 700px) 100vw, 700px”>O Brasil está falando, e cada vez mais alto. Em um país onde as decisões políticas e econômicas afetam diretamente o dia a dia da população, os brasileiros estão cada vez mais atentos e vocalizando suas opiniões. Em pesquisa iniciada, a Hibou, empresa especializada em monitoramento e insights de consumo, traçou um panorama detalhado das percepções populares sobre os temas que mais impactaram o Brasil nas últimas semanas: desde a proibição da publicidade de online até a atuação ambiental do governo, passando por educação técnica, tributação de e o episódio ocorrido a ministra Marina Silva no Congresso.
e influenciadores: fim da era do glamour?
A recente proibição de divulgação de plataformas de por influenciadores e celebridades foi recebida com entusiasmo pela maioria da população. Para 48% dos brasileiros, a medida chegou tarde: é urgente “parar de glamourizar o vício e a ilusão do dinheiro fácil”. Há também uma parcela significativa, 23%, que considera a ação positiva, mas insuficiente para esse grupo, essas plataformas nem deveriam ter o espaço que ocupam hoje no ambiente digital.
Em oposição, 14% acreditam que uma decisão será ineficaz, pois quem quiser apostar o fará independentemente da propaganda de influência. Já 6% são contra a restrição, defendendo que cada um deve ser responsável por suas escolhas.
Tributação de importação: justiça fiscal ou exclusão digital?
A cobrança de impostos sobre compras internacionais de até US$50 também dividiu opiniões. Para 24%, a tributação é injusta, pois penaliza os consumidores de baixa renda, que recorrem a plataformas como Shein, Shopee e AliExpress justamente pela economia. Por outro lado, 18% consideram justa a medida, desde que o valor da taxa seja acessível.
Um olhar mais técnico surge com os 13% que apontam o frete nacional abusivo e a falta de transparência como o verdadeiro problema, não a taxa em si. Outros 7% avaliam que a medida representa um afastamento do Brasil da globalização digital, dificultando o acesso a produtos antes mais democráticos.
“O brasileiro está mais engajado e crítico. Ele entende o impacto das decisões macro no seu dia a dia e não hesita em se posicionar especialmente quando sente que o bolso está sendo atingido ou que seus direitos estão sendo limitados”, destaca Ligia Mello, CSO da Hibou.
IOF: imposto invisível, mas dolorido
O IOF – Imposto sobre Operações Financeiras — segue como um tema nebuloso para parte da população. 39% afirmam saber que o imposto encarece diretamente transações como câmbio, compras internacionais no cartão de crédito e empréstimos. Outros 32% entendem que ele torna os seguros e financiamentos mais caros, o que impacta diretamente o custo de vida.
Porém, 27% admitem não saber exatamente como o IOF funciona, enquanto 13% nunca ouviram falar sobre. “Isso revela um alerta importante sobre a falta de educação financeira no Brasil e o quanto a complexidade tributária ainda distante do cidadão do controle sobre suas finanças.” explica Lígia.
Ambiente: promessas não bastam
A percepção sobre a atuação ambiental no Brasil também é crítica. Para 38% da população, o desmatamento ainda é alto, e isso compromete qualquer tentativa de discurso sustentável. Além disso, 33% enxergam a pauta ambiental como propaganda política, sem consistência ou efetividade. Já 23% consideraram que o país até tem potencial para liderar a corrida ambientalista, mas falta muita iniciativa política e investimento.
Embora o Brasil tenha capital natural e protagonismo internacional, 18% acreditam que o país só toma atitudes quando pressionado por fora, seja por avaliações ou por confiança. A opinião pública exige ações reais, com fiscalização, continuidade e prioridade orçamentária, não apenas slogans.
Marina Silva no Congresso: o machismo em evidência
O recente episódio em que a ministra Marina Silva foi constrangida por parlamentares durante audiência no Congresso gerou indignação em 70% dos brasileiros. Para 26%, o episódio foi lamentável, machista e desrespeitoso. Outros 25% concordam que houve excesso, ainda que discordem politicamente da ministra: a crítica foi legítima, mas a forma foi inaceitável.
19% classificam o caso como um ataque misógino, que não deveria ter espaço em instituições públicas em pleno 2025. Por outro lado, 13% defendem os senadores, dizendo que apenas exerceram seu papel fiscalizador e não sentiram que as falas foram desrespeitosas. A leitura majoritária é que o debate político precisa ser feito com civilidade e respeito institucional especialmente contra figuras femininas.
Ensino técnico: oportunidade e dignidade
O ensino técnico e profissionalizante aparece como uma das pautas mais consensuais da pesquisa. 43% dos brasileiros defendem esse tipo de formação como essencial para preparar jovens para o mercado de trabalho. Outros 36% enxergam a educação técnica como uma forma prática de garantir renda e dignidade, especialmente em tempos de instabilidade econômica.
A população também demonstra senso prático: 28% acreditam que só haverá impacto real se os cursos tiverem conexão com empresas e oportunidades de emprego concretas. Os brasileiros querem ensino aplicável, empregabilidade e resultado.
Metodologia da pesquisa
A pesquisa nacional foi realizada com 1.043 brasileiros, de todas as regiões, maiores de 18 anos, entre os dias 30 de maio e 2 de junho de 2025. O levantamento tem margem de erro de 3% e foi prorrogado pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de consumo com mais de 20 anos de atuação no mercado brasileiro.
Sobre a Hibou
A Hibou é uma empresa especializada em pesquisa e insights de mercado e consumo, atuante há mais de 15 anos. A Hibou trabalha o tempo todo com informações e olhares inquietos sempre do ponto de vista do consumidor. A empresa produz conteúdo avançado utilizando ferramentas proprietárias para aplicação de pesquisas e análises de profissionais com mais de 25 anos de experiência. A Hibou oferece pesquisas qualitativas, quantitativas; exploratórios; de profundidade; de campo; dublê de cliente; pesquisa documental; monitoramento de comportamento e insights; presença de marca; expansão de região; expansão de mercado para produtos e serviços; teste de produto e hábitos de consumo.
The post -criticas-a-tributacao-chinesa-e-desconfianca-ambiental-marcam-a-tarifa-da-opiniao-publica/”>Brasileiros reagem: veto a influenciadores de , críticas à tributação chinesa e desconfiança ambiental marcam a tarifa da opinião pública appeared first on BNLData.
About the Author
