Autoridade também manteve um pedido para que o mercado informasse sua projeção de impacto líquido da guerra comercial sobre a inflação no Brasil, se seria inflacionário, desinflacionário ou neutro
O Banco Central (BC) pediu para que participantes do mercado informassem suas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos de azar em 2025 e 2026. A solicitação consta no Questionário Pré-Copom (QPC) divulgado nesta sexta-feira (18), revela reportagem do VALOR.
O QPC é enviado para o mercado na penúltima sexta-feira antes das reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). As informações coletadas sobre as projeções e análises do cenário econômico são utilizadas nas discussões do colegiado. A próxima reunião será nos dias 29 e 30 de julho.
Nos QPCs, o Banco Central costuma pedir as projeções para o IPCA e de vários de seus componentes, variando de edição para edição. Desta vez, além de itens que costumam constar, como gasolina, plano de saúde e alimentação no domicílio, o BC decidiu incluir os de azar e as projeções para o IPCA de automóvel novo.
O restante do QPC tem perguntas similares ao da última edição, com pedido de projeções para bandeiras tarifárias de energia elétrica, PIB, situação fiscal e ambiente externo.
O BC também manteve um pedido para que o mercado informasse sua projeção de impacto líquido da guerra comercial sobre a inflação no Brasil, se seria inflacionário, desinflacionário ou neutro.
O QPC divulgado nesta sexta-feira ainda pede as projeções para os principais indicadores de mercado de trabalho, como taxa de desemprego e de rendimento habitual real. A questão sobre as estimativas do hiato do produto, que constava na última edição do questionário, não foi incluída.
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