A Associação Nacional de e (ANJL), Associação Brasileira de (Abrajogo), Associação Nacional de Gaming (AIGaming) e Instituto Brasileiro Jogo Legal (IJL), entidades que representam setor de e reguladas no Brasil divulgaram Nota de Repúdio contra as declarações manifestadas pelo diretor da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Aquiles Mosca no artigo ‘Bets: o bicheiro que mora no seu bolso o fará infeliz’ em que critica os brasileiros por apostarem nos sites de online.
O dirigente elenca “as consequências de ter vício em jogo possam ser terríveis (problemas conjugais, falência, suicídio), os fãs de podem sofrer outras consequências negativas, ainda que menos drásticas”. Além disso, usa dados de estudos duvidosos como a Fecomercio SP/2024 e ultrapassados das décadas de 50 e 60.
E finaliza afirmando que as pessoas que apostam são infelizes e que a “maior precariedade financeira pessoal é uma aposta certa”.
Contextualização
Em setembro do ano passado, um relatório especial do JPMorgan ressaltou que nos EUA “a legalização das esportivas reduziu significativamente a participação no mercado de ações, especialmente para famílias com mais restrições financeiras”.
Na verdade, a preocupação do dirigente é a concorrência das bets pelo bolso do consumidor. No entanto, o representante da Anbima prefere demonizar o setor de e idiotizar os apostadores citando ‘estudos’ duvidosos para produzir narrativas distorcidas sobre o mercado de online, além de destilar seu preconceito e tentar interferir na liberdade individual das pessoas, que têm direito de faz o que desejaram de suas vidas e do seu dinheiro.
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NOTA DE REPÚDIO
“A Associação Nacional de e (ANJL), a Associação Brasileira de (Abrajogo), a Associação Nacional de Gaming (AIGaming) e o Instituto Brasileiro Jogo Legal (IJL), entidades que representam o setor de e reguladas no Brasil, vêm a público manifestar repúdio às declarações do diretor da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Aquiles Mosca, em artigo publicado no jornal Valor Econômico, no último dia 2.
Ao comparar o segmento de regulamentadas a um “bicheiro de bolso”, Aquiles Mosca faz não somente uma afirmação desrespeitosa, mas também profundamente equivocada e desinformada. Suas palavras desconsideram os avanços institucionais, regulatórios e econômicos promovidos pelo marco legal que rege as no Brasil.
Com o objetivo de esclarecer os fatos e contribuir para o debate público com informações corretas, apresentamos os seguintes esclarecimentos:
⇒ Contribuição para o país: apenas no primeiro semestre de 2025, o mercado regulado de já gerou mais de R$ 4 bilhões em receitas para a União, entre outorgas e tributos. Além disso, o setor é responsável pela criação de milhares de empregos diretos e indiretos, promovendo inovação, tecnologia e desenvolvimento econômico em uma nova indústria brasileira;
⇒ Compromisso com a legalidade: as empresas do setor operam sob regras claras, com obrigações legais e fiscais bem definidas, supervisionadas por órgãos públicos competentes;
⇒ Comparação inaceitável: tentar equiparar um setor formal, regulado e com clara contribuição fiscal e social a práticas ilegais é uma tentativa injusta e infundada de deslegitimar uma atividade legal, que hoje é parte integrante da economia nacional.
As entidades signatárias reafirmam seu compromisso com a legalidade, a transparência e a construção de um ambiente regulatório sólido e responsável. Ao mesmo tempo, solicitam que as autoridades competentes se posicionem diante de declarações que não apenas desrespeitam um setor regulado, mas também enfraquecem o esforço do Estado brasileiro na modernização de sua estrutura regulatória e econômica.”
ANJL – Associação Nacional de e
Abrajogo – Associação Brasileira de
AIGaming – Associação Nacional de Gaming
IJL – Instituto Brasileiro Jogo Legal
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