

A Associação Nacional de e (ANJL) esclarece que, a respeito da reportagem “34% adiaram graduação em 2025 devido a gastos com bets, dizem universidades”, publicada no dia 9 de julho pelo portal UOL, o setor de esportivas e on-line rechaça a construção de narrativas que atribuam às operadoras um suposto retrocesso no aspecto econômico e social dos brasileiros.
A própria pesquisa objeto da reportagem, à qual a ANJL também teve acesso, mostra exatamente o contrário em diversos pontos. À pergunta “você já deixou de investir em algum curso, idioma ou outro aprendizado por ter comprometido seus rendimentos com esportivas”, a esmagadora maioria dos entrevistados (79%) responderam que não. Ou seja, apenas duas em cada dez pessoas afirmaram ter tido esse comportamento. Comportamento esse condenado pela indústria de , que sempre tem esclarecido que os são uma forma de entretenimento e não devem jamais comprometer o orçamento familiar.
Além disso, a reportagem omitiu a informação, constatada pela própria pesquisa da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), de que mais de 70% dos entrevistados disseram ter recuperado o valor gasto com os ao jogarem novamente. Esse cenário evidencia que não há como categorizar as apenas como despesas. Ao se somar a isso o dado de que a maioria das pessoas ouvidas, de todas as classes sociais, afirmam gastar menos de 5% da renda, evidencia-se que os gastos com esse tipo de entretenimento estão longe de comprometer as finanças da maior parte da população.
A ANJL destaca, ainda, que se trata de uma indústria de entretenimento e, por sua natureza, concorre com outras formas de diversão. Não há relação direta entre o hábito de jogar de duas a três vezes por semana e a desistência no ingresso ou na continuidade de um curso de Ensino Superior, como sugerem a pesquisa e a reportagem.
Por fim, a associação reitera, mais uma vez, o seu compromisso com o jogo responsável no Brasil, orientando os jogadores de que as são apenas um meio de diversão e não uma fonte de renda e nem de investimento. A ANJL reforça também que, ao contrário das plataformas ilegais, apenas um mercado regulamentado e íntegro pode atuar no país de forma comprometida, condenando quaisquer práticas distorcidas ou abusivas. A construção de narrativas que propagam o comportamento equivocado de uma minoria como se fosse algo amplamente praticado só prejudica o setor e a própria sociedade brasileira.
Sobre a ANJL
Lançada em março de 2023, a Associação Nacional de e defende os interesses de seus associados, do setor e do jogo responsável e íntegro, sempre pautados pelo incentivo ao esporte, pela segurança das e pela contribuição ao desenvolvimento econômico do país. Entre os associados estão Big Brazil e Loteria, Aposta Ganha , Fast Gaming, OiG Gaming Brazil, Ana Gaming Brasil, Esportes Gaming Brasil (Esportes da Sorte), SPRBT Interactive Brasil (Superbet), Defy, LBBR, Lucky Gaming, Reals Brasil, Gamewiz Brasil, BetBR, Versus Brasil, Sortenabet Gaming Brasil, Blow Marketplace, Vanguard, Digiplus Brazil, Clear Sale, Paag, Pocket Games, Propane, Zero Instituição de Pagamento, Microcash, Betbr, Pagstar Instituição de Pagamento e Hiper Bet Tecnologia.
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