

Hazenclever Lopes Cançado, presidente da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (LOTERJ), manifestou apoio à legalização dos através da aprovação pelo plenário do Senado do PL 2234/22. Em sua conta no LinkedIn, ele parabenizou o senador Irajá Silvestre (PSD-TO), relator do projeto, pela firmeza e responsabilidade com que conduz o Projeto de Lei 2.234/2022. A publicação ocorreu enquanto o Senado Federal avalia a proposta que busca regulamentar cassinos, bingos, jogo do bicho e outras modalidades de no Brasil.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, indicou que colocará o projeto em votação ainda neste semestre. A proposta está sendo alinhada com o governo federal e os ministérios da Fazenda, Turismo e Indústria e Comércio.
Levantamento do DataSenado divulgado no dia 22 de abril e que ouviu 5.039 cidadãos revelou que a maioria dos brasileiros apoia a iniciativa, com 60% da população favorável à legalização. Além disso, 75% dos entrevistados reconhecem que a proibição atual não consegue impedir a prática ilegal dessas atividades.
O presidente de umas das estaduais mais relevantes do país manifestou que o Brasil precisa sair da hipocrisia com relação à legalização dos .
“O Brasil precisa sair da hipocrisia e entrar, de uma vez por todas, no século 21. É inconcebível que, em pleno 2025, ainda estejamos debatendo se devemos ou não regulamentar uma atividade que já existe, movimenta bilhões todos os anos — mas segue à margem da lei, sob domínio do crime organizado e completamente fora do radar do Estado”, comentou Hazenclever.
A regulamentação não se trata apenas de “liberar o jogo”, mas de estabelecer regras para um setor que já opera no país, embora à margem da lei. Segundo projeções apresentadas, a formalização do setor poderia criar cerca de 1,5 milhão de empregos diretos e indiretos.
Os dados também apontam potencial de R$ 100 bilhões em investimentos privados no Brasil, com arrecadação anual estimada em R$ 20 bilhões em impostos para os cofres públicos.
O texto propõe a criação da CIDE-, com alíquota de 17% sobre a receita bruta dos operadores. Também prevê cobrança de 20% de Imposto de Renda sobre os prêmios líquidos, garantindo retorno financeiro ao Estado brasileiro.
Em sua manifestação, Cançado destacou que a LOTERJ foi pioneira no licenciamento de de quota fixa no país, implementando regras claras e mecanismos de transparência. Ele argumenta que a falta de regulamentação tem alto custo para o Brasil, deixando um mercado de grande potencial sob controle do crime organizado.
“Enquanto alguns ainda discutem se é possível, nós já mostramos que é. Funciona. Dá resultado. Transforma vidas”, afirmou Cançado em sua publicação.
O debate sobre a regulamentação dos acontece em um contexto onde, mesmo em 2025, atividades como cassinos, bingos e jogo do bicho permanecem na ilegalidade, apesar de sua ampla prática no país.
“Chega de medo. Chega de tabu. A regulamentação dos é um passo necessário para um Brasil mais moderno, justo e competitivo”, comentou.
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